terça-feira, 9 de julho de 2013

Amarildo Cruz recebe documentos entregues pelo vereador Airton Araújo



Na ocasião, o deputado estadual Amarildo Cruz, presidente da CPI da Saúde em MS, recebeu do vereador documentos, que ainda serão periciados, referentes a possíveis denúncias do uso indevido das verbas do Fundo Municipal de Saúde, dos Planos Operativos Anuais e dos Termos de Contratualização Anuais, entre a Secretaria Municipal de Saúde e os Hospitais Universitário, Regional, do Câncer, São Julião e Santa Casa.

Conforme os documentos entregues pelo vereador Airton Araújo, houve um aumento muito grande no número de repasse no período de janeiro de 2005 até o momento. “Os relatórios mostram que a verba anual era de R$ 59 milhões e hoje chega a R$ 179 milhões, só no caso da Santa Casa. É dinheiro demais e trabalho de menos”, explicou.

A CPI da Saúde em MS já colheu depoimentos da ex-secretária estadual de Saúde, Beatriz Dobashi, do secretário municipal de Saúde de Campo Grande, Ivandro Fonseca, do presidente da Santa Casa da Capital, Wilson Teslenco, além de gestores e conselheiros municipais de saúde nas cidades de Coxim e Dourados.

CPI da Saúde - Os parlamentares querem saber como estão sendo feitos os repasses dos recursos do SUS para unidades hospitalares de Campo Grande, Corumbá, Paranaíba, Dourados, Três Lagoas, Jardim, Coxim, Aquidauana, Nova Andradina, Ponta Porã e Naviraí. A investigação apura os repasses e convênios feitos nesses 11 municípios nos últimos cinco anos. A CPI tem 120 dias para apurar as possíveis irregularidades, podendo ser prorrogada por mais dois meses.

A CPI da Saúde em MS já colheu depoimentos da ex-secretária estadual de Saúde, Beatriz Dobashi, do secretário municipal de Saúde de Campo Grande, Ivandro Fonseca, do presidente da Santa Casa da Capital, Wilson Teslenco, além de gestores e conselheiros municipais de saúde nas cidades de Coxim e Dourados.

CPI da Saúde - Os parlamentares querem saber como estão sendo feitos os repasses dos recursos do SUS para unidades hospitalares de Campo Grande, Corumbá, Paranaíba, Dourados, Três Lagoas, Jardim, Coxim, Aquidauana, Nova Andradina, Ponta Porã e Naviraí. A investigação apura os repasses e convênios feitos nesses 11 municípios nos últimos cinco anos. A CPI tem 120 dias para apurar as possíveis irregularidades, podendo ser prorrogada por mais dois meses.
nas unidades hospitalares. Também foi criada a fan page CPI da Saúde em MS para que a população possa acompanhar o trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito.
A CPI é composta pelos deputados Amarildo Cruz - presidente, Lauro Davi (PSB) - vice-presidente, Junior Mochi (PMDB) - relator, Mauricio Picarelli (PMDB) - vice-relator e Onevan de Matos (PSDB) - membro.

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