Na ocasião, o deputado estadual Amarildo Cruz, presidente da CPI da
Saúde em MS, recebeu do vereador documentos, que ainda serão periciados,
referentes a possíveis denúncias do uso indevido das verbas do Fundo
Municipal de Saúde, dos Planos Operativos Anuais e dos Termos de
Contratualização Anuais, entre a Secretaria Municipal de Saúde e os
Hospitais Universitário, Regional, do Câncer, São Julião e Santa Casa.
Conforme os documentos entregues pelo vereador Airton Araújo, houve um
aumento muito grande no número de repasse no período de janeiro de 2005
até o momento. “Os relatórios mostram que a verba anual era de R$ 59
milhões e hoje chega a R$ 179 milhões, só no caso da Santa Casa. É
dinheiro demais e trabalho de menos”, explicou.
A CPI da Saúde em MS já colheu depoimentos da
ex-secretária estadual de Saúde, Beatriz Dobashi, do secretário
municipal de Saúde de Campo Grande, Ivandro Fonseca, do presidente da
Santa Casa da Capital, Wilson Teslenco, além de gestores e conselheiros
municipais de saúde nas cidades de Coxim e Dourados.
CPI da
Saúde - Os parlamentares querem saber como estão sendo feitos os
repasses dos recursos do SUS para unidades hospitalares de Campo Grande,
Corumbá, Paranaíba, Dourados, Três Lagoas, Jardim, Coxim, Aquidauana,
Nova Andradina, Ponta Porã e Naviraí. A investigação apura os repasses e
convênios feitos nesses 11 municípios nos últimos cinco anos. A CPI tem
120 dias para apurar as possíveis irregularidades, podendo ser
prorrogada por mais dois meses.
A CPI da Saúde em MS já colheu depoimentos da
ex-secretária estadual de Saúde, Beatriz Dobashi, do secretário
municipal de Saúde de Campo Grande, Ivandro Fonseca, do presidente da
Santa Casa da Capital, Wilson Teslenco, além de gestores e conselheiros
municipais de saúde nas cidades de Coxim e Dourados.
CPI da
Saúde - Os parlamentares querem saber como estão sendo feitos os
repasses dos recursos do SUS para unidades hospitalares de Campo Grande,
Corumbá, Paranaíba, Dourados, Três Lagoas, Jardim, Coxim, Aquidauana,
Nova Andradina, Ponta Porã e Naviraí. A investigação apura os repasses e
convênios feitos nesses 11 municípios nos últimos cinco anos. A CPI tem
120 dias para apurar as possíveis irregularidades, podendo ser
prorrogada por mais dois meses.
nas unidades hospitalares. Também foi criada a fan page
CPI da Saúde em MS para que a população possa acompanhar o trabalho da
Comissão Parlamentar de Inquérito.
A CPI é composta pelos
deputados Amarildo Cruz - presidente, Lauro Davi (PSB) -
vice-presidente, Junior Mochi (PMDB) - relator, Mauricio Picarelli
(PMDB) - vice-relator e Onevan de Matos (PSDB) - membro.
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