O deputado
estadual, Amarildo Cruz (PT), representou a Assembleia Legislativa hoje (25)
durante a audiência pública com o tema: “Comissão Especial da Proposta de
Emenda à Constituição (PEC 186/2007)”, proposta pelo deputado federal Akira
Otsubo.
A medida tem
sido um dos carros-chefes da atuação da Federação Nacional do Fisco Estadual e
Distrital (Fenafisco) no Congresso Nacional desde o ano de 2007. No encontro,
foi debatida com a sociedade sul-mato-grossense a PEC, que institui a
Legislação Orgânica da Administração Tributária e a consagração do Fisco
brasileiro como carreira essencial ao funcionamento do estado.
Na prática,
a medida confere autonomia funcional, administrativa e orçamentária para as
carreiras da administração tributária da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios. Centenas de agentes fiscais estaduais e fiscais de
rendas participaram do evento, que aconteceu no Plenário Deputado Júlio Maia,
na Assembleia Legislativa, em Campo Grande.
De acordo
com o deputado estadual, Amarildo Cruz (PT), a aprovação da PEC 186/2007 é de
extrema relevância para o funcionamento do Brasil. “Precisamos ter um Fisco
forte, mas harmônico, para produzir os resultados esperados pela sociedade,
como uma saúde e educação melhores. Todas as categorias de servidores precisam
apoiar essa PEC, pois um Fisco forte vai melhorar a vida de todos”, comentou.
Além de
Amarildo Cruz e Akira Otsubo, os deputados federais Fábio Trad (PMDB) e Amauri
Santos Teixeira (PT), o secretário de Estado de Fazenda de Mato Grosso do Sul,
Jader Julianelli Afonso, Fábio Galizia Ribeiro de Campos, Luiz Péricles, Djalma
Moreira de Andrade, entre outras autoridades, participaram do evento.
O colegiado
vai realizar outras audiências públicas em São Paulo, no dia 31 de outubro; em
Salvador, Bahia, 4 de novembro; em Florianópolis, em 7 de novembro, e por
último em Brasília, no dia 12 de novembro. A PEC foi aprovada pela
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania em junho deste ano, mas houve
polêmica em relação à autonomia orçamentária. Após ser apreciado pela Comissão
Especial, o texto segue para o Plenário, onde precisa ser aprovado em dois
turnos.
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